UMA SENTENÇA, UMA DOR...
“...Que vida horrível a tua, Genival,
Nasceste desamparado e sempre foi assim,
Primeiro, sem amor, sem saúde e sem comida,
Depois, sem educação, sem amigos e sem trabalho,
Finalmente, sozinho e com a morte,
Pagando pelo pecado de nascer,
Encaminhei-te para a liberdade e teu rumo foi o fim,
Vida sofrida, vida rápida, morte rápida,
Morte bárbara, que ninguém soube,
Apenas 18 anos, tanto sofrimento,
Que morte horrível a tua, Genival...”
Poema inserto em sentença prolatada pelo Juiz da 2ª Vara
Criminal de Garanhuns Pierre Souto Maior Coutinho de Amorim.
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